domingo, 30 de janeiro de 2011

O trabalho emagrece o Homem

Um dia você acorda, olha no espelho e percebe que algo não lhe faz feliz. Percebe que a situação não lhe agrade e que precisa parar de reclamar e se esconder. Percebe que precisa fazer algo para mudar!
O roteiro parece que está tratando de emagrecer, certo? Mas na verdade, estou falando sobre a troca de emprego. O que é coerente, afinal os dois assuntos são mesmo parecidos.
Em 2009, após ter emagrecido 50kg, vi que outra área na minha vida estava estacionada na zona de conforto. O profissional Everton estava acomodado em uma empresa porque, apesar de não ter mais como crescer, não sofria riscos. Apesar de ter detahes que não concordava, tinha certos privilégios pelo tempo de casa. Apesar de não ser totalmente feliz, tinha medo de ser mais infeliz fora dali, podendo não fazer novos amigos, não se habituar ao novo ambiente ou ainda ser demitido e ficar desempregado (olha a ansiedade aí!).
Porém, a experiência de emagrecer me ensinou que a zona de conforto não é uma posição satisfatória de se estar. Que as infelicidades podem ser mudadas se tomamos uma atitude.
Seja no emprego que não apresenta perspectivas para mim. Seja no relacionamento que não é saudável. Seja na condição que me incomoda ou em qualquer outra situação preciso aprender a assumir riscos e agir!

3 comentários:

  1. Oi Everton!
    Vc está fazendo o exercício de auto-imagem?

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  2. Pri, na primeira vez que eu vivenciei a Meta, não tinha feito a auto-imagem. A Rute até brincava comigo dizendo “coitado de você... não tem condição de fazer a auto-imagem”, hehehe... porque eu trabalho com publicidade e fazer essa montagem pelo computador é a coisa mais simples. Mas por razões que não sei explicar, não fiz.
    Para esta oportunidade, tenho minha foto de quando cheguei a 88kg como auto-imagem.
    Pelos estudos que ando fazendo sobre psicologia, a auto-imagem é muito importante. Ela diz para o cérebro como seria legal atingir aquele objetivo, servindo como reforço positivo para se manter motivado. Se tivesse feito na primeira vez, teria sido mais fácil... mas ao invés de ficar me condenando, vejo como um aprendizado para esta nova fase, certo?

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  3. Certíssimo! Obrigada pela resposta!
    Bj.

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