A revista Veja da semana passada trouxe como matéria de capa o quociente da beleza. Um estudo que discursa sobre a essência do belo (nada a ver com o pagodeiro...).
Apesar de se apoiar fortemente em conceitos etéreos, a reportagem traz uma linha do tempo mostrando a evolução dos padrões de beleza.
No período do Renascimento, os grandes artistas retrataram a preocupação da sociedade daquela época. Pessoas com bochechas rosadas e corpos nada esculturais representavam um pensamento de riqueza. Ser obeso significava ter posses, fartura à mesa e poder viver de forma ociosa. Um conceito que muitas mães (inclusive a minha) acreditam mesmo em nossa era.
Porém, excluindo-se aqueles casos extremos de anorexia e os deformados pela academia, a visão da sociedade hoje parece ser outra. Um corpo bem cuidado representa consciência, controle e. logicamente, status.
Quando sabemos que 55% daquilo que comunicamos está em nossa linguagem corporal, é muito importante cuidar desse nosso mensageiro chamado corpo.
Nota: A miséria e a fome, ainda presentes em muitos lugares, representam outro grau de pobreza e, principalmente, de vergonha para todos nós. Subnutrição é, ao meu ver, algo totalmente diferente. Por isso, não dá para criticar a busca por emagrecimento, justificando que milhares de pessoas passam fome.
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